terça-feira, 20 de outubro de 2009

Vampiros: Uma impossibilidade matemática

Como todos sabem, houve um "boom" de vampiros ultimamente por aí. Pessoas que nem sabiam o que eles eram, de repente, apaixonaram-se por todo o carisma transbordante que eles possuem. Sedução. Mistério. Blá blá blá. E há pessoas que ainda acreditam neles!


Enquanto eu estava perdido pela internet, entrei no LiveScience e me deparei com um cálculo simples provando que não é possível a existência de vampiros (uma matéria bastante antiga já).


Vamos lá:
A lenda diz que se uma pessoa é mordida por um vampiro, esta torna-se um vampiro também, que sai se alimentando de sangue (também).


Em 1 de janeiro 1600 (ano em que começam a surgir os rumores/relatos sobre vampiros) a população humana era de 536.870.911 pessoas. Então se o primeiro vampiro foi dessa época e ele mordesse uma pessoa por mês, então em fevereiro do mesmo ano, teríamos dois vampiros. No mês seguinte, teríamos quatro, e assim por diante. Em dois anos e meio, todos teriam sido transformados e não teria mais alimento (sangue né?!) no mundo.
Se as taxas de mortalidade fossem levadas em consideração, a população disapareceria muito mais rápido. E, mesmo com a nossa capacidade rápida de reprodução (devido a falta de métodos contraceptivos e a falta de televisão na época), a humanidade não venceria tal "epidemia" de mordidas.


Halloween tá quase chegando. Então, se tentarem te morder, preocupe-se com outras doenças (raiva, por exemplo) e não o vampirismo.


Fonte: LiveScience

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